Com o final do primeiro trimestre está concluída a parte mais crítica do desenvolvimento, o que reduz consideravelmente a probabilidade de aborto espontâneo.
Embora ainda muito pequeno o feto está já totalmente formado e é muito mais proporcional do que anteriormente, apresentando a cabeça agora aproximadamente um terço do tamanho do corpo.
As veias e órgãos são ainda claramente visíveis através da fina pele. Os músculos desenvolvem-se, alongam-se e organizam-se.
O osso começa a substituir a cartilagem e as costelas aparecem.
Os rins e o tracto urinário funcionam e o feto urina o líquido amniótico que vai engolindo.
Já produz insulina, a hormona que controla a glucose no sangue.
A genitália externa está bem definida e é já possível determinar o sexo do bebé. Se for menina, tem agora mais de dois milhões de óvulos nos seus ovários.
O nariz e o queixo estão bem definidos.
As minúsculas e exclusivas impressões digitais aparecem.
Abre e fecha a boca e já aprendeu a sugar o polegar.
Continua a mover-se no flúido amniótico que o rodeia (que se reabastece a cada três horas) e, embora normalmente ainda não se faça sentir, flecte energicamente os braços e as pernas e dá vigorosos pontapés.
Os primeiros três meses foram um período de rápido desenvolvimento; os próximos três serão de rápido crescimento. Durante o quarto mês o bebé quadruplicará o seu peso.
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