quarta-feira, 29 de setembro de 2010

20ª Semana - «banana ou coco»



O bebé pesa agora aproximadamente 300 gramas, mede cerca de 16 cm da cabeça às nádegas ou 25,5 cm da cabeça ao calcanhar (mais ou menos o comprimento de uma banana) e tem o tamanho de um coco.



20ª Semana - Fortalecimento e aperfeiçoamento



O rosto, as mãos e os pés do bebé estão totalmente desenvolvidos. A cabeça ainda é desproporcionalmente maior do que o resto do corpo mas, com o rápido crescimento que este terá daqui em diante, isso começará a mudar.


Embora ainda muito pequeno e frágil o bebé tem crescido rapidamente e, em teoria, seria já possível que sobrevivesse se nascesse nesta fase. Daqui em diante o principal gasto de energia do bebé concentrar-se-á no aumento de peso.


Agora que a pele do bebé está salvaguardada pela camada de vernix, começa a ganhar espessura e a desenvolver diferentes camadas: a epiderme, ou a camada externa da pele, a camada intermédia da derme e o tecido subcutâneo, a camada mais profunda e composta sobretudo por gordura.


As unhas das mão e pés continuam a crescer.


As pernas do bebé já estão quase totalmente desenvolvidas e os seus pontapés provavelmente fazem-se sentir por todo o abdómen da mãe.


O bebé vai engolindo cada vez mais, o que ajuda o seu sistema digestivo a aperfeiçoar-se, e a produção de mecónio, que se vai acumulando nos seus intestinos, continua.


Durante esta semana o coração do bebé vai ficando mais forte e é possível reconhecer os seus batimentos recorrendo apenas a um estetoscópio.


Nos meninos os testículos descem da pélvis para a bolsa escrotal. Nas meninas todas as partes do aparelho reprodutor já estão formadas e no devido lugar.


As imunidades estão a ser transferidas da mãe para o bebé e protegê-lo-ão das doenças esta já tenha tido.


O bebé está a ficar mais esperto. O seu cérebro cresceu rapidamente ao longo das primeiras 20 semanas, mas agora está a tornar-se mais complexo.


A produção de células nervosas abranda esta semana à medida que as células já existentes desenvolvem conexões mais sofisticadas.


As células nervosas dos vários sentidos continuam a desenvolver-se em áreas específicas do cérebro do bebé e começam a criar as suas primeiras memórias.


O sentido da audição já está perfeitamente apurado, por isso faz todo o sentido que a mãe, cuja voz já reconhece tão bem, fale com ele, lhe leia ou lhe cante, uma vez que as vozes, músicas e sons que se habituar a ouvir no útero provavelmente virão a ter nele um efeito tranquilizador também depois do nascimento.


sexta-feira, 24 de setembro de 2010

19ª Semana - Sintomas

Até aqui eram apenas movimentos discretos...


Agora nem por isso!

terça-feira, 21 de setembro de 2010

19ª Semana - «tomate ou batata»


O bebé pesa cerca de 250 gramas, mede aproximadamente 15 centímetros da cabeça às nádegas (mais ou menos o comprimento de uma pequena courgette) e tem o tamanho de um tomate ou de uma batata grande.




O peso do bebé ainda aumentará mais de 15 vezes daqui até ao parto.

19ª Semana - Sono, vigília e muita actvidade


A placenta continua a crescer e a nutrir o bebé.


Os braços e as pernas são agora proporcionais entre si e relativamente ao resto do corpo.


O bebé começa a parecer um pouco apertado e, com o permanente desenvolvimento muscular, não será de estranhar que a mãe subitamente sinta um rápido pontapé em vez do usual tremular. Nas mães mais magras estes pontapés costumam surgir mais cedo e ser mais pronunciados.


Os sentidos continuam a desenvolver-se à medida que o cérebro do bebé define as áreas especializadas para o olfacto, o paladar, a audição, a visão e o tacto.


O bebé consegue ouvir tudo o que se passa no útero (que não é um local tão sossegado quanto parece), o sangue a correr nos vasos sanguíneos e os ruídos digestivos do estômago. Está também a aprender a distinguir a voz da mãe, que ouve claramente e que será, dentro em breve, a sua preferida. Estudos demonstraram que, quando uma grávida fala, a frequência cardíaca do bebé diminui, o que indica que está mais descontraído.


Por esta altura o bebé tem posições preferidas para dormir, bem como períodos distintos de actividade e repouso, provavelmente bastante claros para a mãe. Os padrões de sono e vigília são também perfeitamente reconhecíveis. O bebé poderá usar o polegar, chuchando-o, para se acalmar e adormecer. A predilecção por um dos polegares pode indicar a preferência de determinada posição da cabeça durante o sono no recém-nascido e até se este será dextro ou canhoto.


Os botões dentários dos dentes de leite já estão formados por esta altura e é agora que começam a desenvolver-se, atrás deles, os brotos dos dentes permanentes.


O cabelo despontou na cabeça e continuará a crescer.


O lanugo, que deverá desaparecer por volta da 26ª semana, e o vérnix, que se manterá até ao nascimento, continuam a isolar e proteger a pele do líquido amniótico circundante.


Esta semana o bebé começa a ganhar a chamada «gordura castanha», tecido adiposo multilocular semelhante ao produzido pelos animais que hibernam. Esta terá uma importância significativa nos primeiros meses de vida: responsável pela produção de calor e presente em abundância nas zonas do pescoço, tecido peri-renal e glândulas supra-renais do recém-nascido, protegê-lo-á do frio excessivo após a saída do útero.


Na ecografia obstétrica do segundo trimestre (a realizar em breve) serão verificados o tamanho e peso do bebé e será feita uma análise detalhada do coração, da placenta e do cordão umbilical. O tamanho do bebé é já suficiente para que possam ser observados os vários detalhes do seu corpo.


Deverá ser possível visualizar o sexo do bebé (as genitálias estão bem claras para reconhecimento), a menos que a posição em que se encontra o impossibilite. Se for um menino os genitais externos devem estar distintos e ser perfeitamente reconhecíveis. Se for uma menina o útero, a vagina, as trompas de falópio e os ovários estão já no devido lugar e o útero está a desenvolver-se. Os 6 milhões de óvulos existentes os ovários neste momento estarão reduzidos a apenas 1 milhão no momento do nascimento.


domingo, 19 de setembro de 2010

sábado, 18 de setembro de 2010

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

4 meses em quilogramas


4 meses = 3 meses + 1 mês = 61 kg + 1,5 kg = 62,5 kg

4 meses de barriga

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

18ª Semana - «pimento»


O bebé mede cerca de 14 centímetros da cabeça às nádegas (mais ou menos o comprimento de uma batata doce grande) e pesa quase 200 gramas – tem aproximadamente o tamanho de um pimento.




18ª Semana - Sentidos apurados


O sistema nervoso do bebé continua a desenvolver-se, tornando-se mais refinado e detalhado. A mielina (uma camada de protecção que torna as transmissões nervosas mais rápidas) começa a formar-se em redor dos nervos, um processo que continuará durante cerca de um ano após o nascimento.


Os nervos do bebé fazem conexões nervosas cada vez mais complexas.
Os sentidos do cheiro, do paladar, da visão e da audição estão todos em desenvolvimento.


Nos pulmões os alvéolos começam a formar-se.


As cordas vocais estão formadas, mas sem ar o bebé está limitado ao movimento destas (como no choro) mas sem emissão de som.


Até aqui os ossos do bebé eram estruturas macias mas esta semana, com o processo de ossificação, começam a endurecer. Entre os primeiros a ganhar firmeza estão os ossos das pernas e do ouvido interno.


Enquanto isso as demais conexões têm vindo a estabelecer-se entre o cérebro e os ouvidos pelo que o bebé consegue ouvir cada vez melhor.


Sons como o bater do coração da mãe, do estômago e do movimento do sangue no cordão umbilical são-lhe já familiares. Alguns ruídos exteriores mais fortes podem até assustá-lo.


O vérnix, uma substância branca gordurosa, começa a cobrir o bebé e, juntamente com o lanugo, tem a função de proteger a sua pele da longa imersão a que está sujeita.


As orelhas do bebé destacam-se da cabeça.


Se for uma rapariga, o útero e as trompas de Falópio estão já formados e posicionados. Se for um rapaz, os genitais são perceptíveis, embora possam estar escondidos durante as ecografias.


O bebé passa o tempo a flectir os braços e as pernas e os seus movimentos provavelmente já são sentidos pela mãe.


Com um padrão de sono e vigília semelhante ao de um recém-nascido, o bebé terá uma posição preferida para dormir e períodos de actividade e de descanso reconhecíveis.